15 julho 2007

Memoria in aeterna

Family Reunion, 2005 - Laurie Lipton

© 2005 Laurie Lipton


6 comentários:

Gi disse...

Vim retribuir e agradecer a visita ao meu espaço. Deparei-me com a obra de Laurie Lipton que muito aprecio. No meu outro blog (o moribundo 1º pequenos nadas) em Novembro abordei o tema Morte (por causa do dia de finados) se tiveres interesse podes lá ir espreitar.

Beijinhos e resto de bom Domingo

lamia disse...

"I used to sit alone and draw for hours as a child. My parents were very proud of my talent and would display my work whenever company came to the house. People would look at me (a pretty, sweet little girl), then look at my drawings (monsters, screaming devils, mayhem and blood), and edge slowly away. My mother was asked how she felt about my "horrible, angry imagery". She merely shrugged her shoulders and said, "Better out than in".

feniana disse...

apesar de eu não gostar de olhar para caveiras,essa imagem está carregada de significado...
ali no meio, aquele homem de barbas, a espreitar... e ela, muito bela, morta...
«os mortos sabem mais do que os vivos, sabem o sabor que a morte tem...»
é um verso, de uma música de Zeca Baleiro - cigarro -, do disco baladas do asfalto, de que gosto particularmente e que esta imagem me fez recordar...

«para quê os trilhos, se não passa o trem»


um beijo, K... 77 :)

un dress disse...

estranha face morta dos vivos...


as famílias morrem assim...

...algumas.




*

Claudia Sousa Dias disse...

Auschwitz...


CSD

Dalaila disse...

Se conseguissemos que os vivos mostrassem a sua real caveira, poderíamos morrer com face.